Muito tem se falado sobre o quanto o mercado de programação anda aquecido. A demanda por desenvolvedores não para de crescer e o setor vem atraindo cada vez mais pessoas em busca de novas oportunidades e transição de carreira.
Se você é um novo profissional da área, é possível que já tenha se perguntado sobre onde estão as vagas para programadores iniciantes. Ou melhor, o que o mercado de TI busca em um Desenvolvedor Júnior.
Muitos Devs no início de carreira acabam encontrando dificuldades para se prepararem para processos de seleção. Nesse processo, é fundamental saber o que o mercado espera e o que pode ajudar nessa inserção.
Se você também está começando a sua carreira e precisa de ajuda para se preparar para as exigências do mercado, não se preocupe. Criamos este conteúdo especialmente para te deixar bem informado.
Ainda que existam diferentes formas de avaliar o nível de um desenvolvedor, os mais utilizados são os “rótulos” de júnior, pleno e sênior. Basicamente, esses níveis são trabalhados pelo Dev ao longo da carreira. Assim, níveis mais altos são conquistados quando o programador desenvolve novos conhecimentos, compreende mais tecnologias, ganha mais experiência e domina o desenvolvimento de softwares.
De modo geral, quando um desenvolvedor se forma, logo que inicia na área, ele passa a ser reconhecido no mercado como um Desenvolvedor Júnior. Ou seja, um profissional iniciante que ainda precisa exercitar suas habilidades para adquirir experiência e melhorar sua performance.
Como existem muitas linguagens de programação, muitas pessoas se perdem ao tentar aprender o maior número de linguagens possíveis, sem buscar profundidade em no mínimo uma.
O mais recomendado para novos programadores é que se busque foco em uma linguagem até que você possa dominá-la. Para desenvolver um software de ponta a ponta, temos JavaScript, por exemplo, como uma linguagem com muita oportunidade de mercado. Dominando bem uma única linguagem, você pode aprender outras com menos dificuldade.
Nesse contexto, querer aprender todas as linguagens de uma única vez pode te deixar preso no mesmo lugar, sem progresso. Conhecer profundamente uma linguagem é um passo fundamental para atender demandas no mercado e começar a construção do seu portfólio. Esse conhecimento profundo é muito mais valorizado em uma entrevista ou processo de seleção.
Quem trabalha com JavaScript, por exemplo, se depara com uma quantidade enorme de frameworks e bibliotecas. Mas o grande segredo aqui é que certamente você não usará todos eles quando estiver trabalhando. Assim como na linguagem de programação, é fundamental olhar para o mercado e entender qual ferramenta pode ser mais útil para te empregar.
Ao longo da carreira de um desenvolvedor, ele entende quais tecnologias e ferramentas são melhores para resolver um problema específico. Antes de adquirir essa experiência, o ideal é que ele apresente ao mercado o conhecimento do mínimo que é usado nas empresas. Se você compreende com facilidade uma framework usada de forma recorrente nas organizações, sua inserção em uma equipe não será tão complicada.
É claro que em muitas empresas você terá espaço para aprender lá dentro, entretanto, se você já possui skills, esse processo será mais rápido e natural.
Quando você participa de comunidades de programadores, além de estar sempre encontrando vagas e, consequentemente, sabendo o que elas estão pedindo, você encontrará pessoas que poderão somar na sua carreira respondendo dúvidas e até mesmo te inserindo em discussões úteis sobre tendências e tecnologias.
Além de poder fazer bons amigos que também são programadores, você poderá ficar mais envolvido com assuntos da área e naturalmente ter mais familiaridade com outros termos, linguagens, frameworks, entre outras ferramentas.
Assim como o currículo e um portfólio são importantes, o seu perfil no LinkedIn pode contribuir muito na busca por um bom emprego como programador. Se você ainda não criou uma conta na plataforma ou deixou a sua desatualizada, cuide disso agora mesmo.
Garanta que o “seu LinkedIn” tenha uma foto de perfil atualizada, localização, habilidades que você já adquiriu, tecnologias e ferramentas que você já estudou, formação (concluída ou em andamento), além de boas conexões. Essa é uma das plataformas mais utilizadas no mundo para busca de desenvolvedores.
Antes de escolher qualquer plataforma ou linguagem com que deseja trabalhar, é indispensável saber o básico, como Lógica de Programação, Estruturas de Controle, Estrutura de Dados e POO, por exemplo.
Podemos dizer que a melhor forma de aprender, mesmo que o básico, é através de aulas teóricas e aulas práticas. Por isso, na hora de escolher uma escola ou um curso para aprender a programar, opte por uma metodologia de ensino que trabalhe com as duas formas, afinal, aprender fazendo também faz toda a diferença.
Seria exagero dizer que saber inglês é uma condição necessária na programação, ainda mais para um Desenvolvedor Júnior. Entretanto, desenvolver o hábito de estudar esse idioma pode ser um diferencial para quem busca oportunidades na área.
O inglês é um diferencial para qualquer programador. Saber esse idioma é um excelente recurso para qualquer programador se destacar no setor de TI, afinal, a programação envolve uma série de termos, códigos, materiais e documentos que normalmente estão em inglês.
Se você se importar com isso e já desenvolver uma rotina de estudos desse idioma desde o início de sua carreira, isso com certeza será um diferencial em diferentes momentos na sua carreira. Como muitos conteúdos estão formatados na língua inglesa, você também abrirá um leque de possibilidades para estudar e melhorar suas técnicas.
O mercado de tecnologia é bem concorrido e passa por constantes mudanças. Atualmente, além de buscar profissionais que saibam programar, muitas empresas estão atentas a Soft Skills, ou seja, competências comportamentais.
Startups normalmente trabalham com metodologias ágeis, o que envolve times de desenvolvimento e gestão de projetos. Por isso, o mercado já espera que o desenvolvedor esteja capacitado para trabalhar nesse ecossistema moderno e compartilhador.
Entendendo isso, mesmo que esteja no início da carreira, investir no desenvolvimento de habilidades comportamentais como comunicação, criatividade, empatia, inteligência emocional, entre outras, pode fazer toda a diferença na busca por oportunidades.
Se você está em busca de uma nova profissão ou até mesmo de uma transição de carreira, aprender programação é fantástico. Agora, imagina aprender programação e ao mesmo tempo ser preparado para ocupar as principais vagas do mercado de trabalho.
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Se você já iniciou sua carreira na programação, certamente já se perguntou ou foi questionado sobre qual o nível de experiência que você se encaixa. É importante ter essa definição bem clara principalmente na hora de elaborar um currículo ou de se candidatar a uma vaga.
Na carreira de um programador, o famoso nível de senioridade envolve diferentes habilidades técnicas, competências comportamentais, assim como o tempo de experiência prática.
Em um projeto de desenvolvimento de software, por exemplo, existem tarefas com diferentes níveis de complexidade. Sendo assim, o mercado de programação oferece vagas para desenvolvedor júnior, pleno e sênior.
Neste conteúdo, abordaremos a diferença entre esses níveis e o que um Ddev pode fazer para impulsionar sua carreira. Continue a leitura.
O desenvolvedor júnior é o profissional recém-formado ou que ainda não adquiriu experiências com projetos de maior complexidade. Normalmente, este Dev se dedica a tarefas mais básicas dentro de um projeto e precisa de um profissional mais experiente para norteá-lo.
O ideal é que esse desenvolvedor júnior cresça e adquira mais experiência ao ser supervisionado por programadores mais experientes. Esse aprendizado pode acontecer de forma natural ou coordenada, seja no dia a dia de trabalho, durante a revisão de tarefas, explicações ou com a solução de problemas.
Também é comum que o desenvolvedor júnior se especialize inicialmente em uma linguagem de programação, afinal, ele ainda não teve o tempo necessário para amadurecer em várias linguagens.
Se você é um desenvolvedor júnior, leia o artigo que publicamos sobre o que o mercado exige desse nível de senioridade. É só clicar aqui.
Já o desenvolvedor pleno carrega uma experiência mais significativa. Normalmente, esse nível de senioridade envolve, em média, mais de 5 anos na mesma área. A ideia é que com isso o programador esteja pronto para tomar decisões estratégicas, mesmo que ainda conte com um supervisor nível sênior para auxiliá-lo (a supervisão não precisa ser constante).
Em outras palavras, esse profissional já desenvolveu muitas linhas de código e já consegue lidar com demandas mais desafiadoras. Vale lembrar que a diferença entre um júnior e um pleno envolve muito mais do que experiência. Normalmente, o dev pleno responde com eficiência os diferentes estágios do ciclo de vida de desenvolvimento de sistemas. Documentação, análise e testes são algumas das habilidades envolvidas.
Quando falamos de um desenvolvedor sênior, nos referimos a um profissional que normalmente possui mais de 10 anos de experiência. O dev sênior é mais ativo em reuniões envolvendo lideranças, diretorias e coordenação. Além disso, recebem demandas que exigem decisões mais estratégicas e um nível bem maior de expertise.
Programadores desse nível costumam assumir cargos de liderança e coordenação dentro das empresas, servindo até mesmo como referência técnica, suporte e inspiração para os profissionais mais jovens.
Por isso, um desenvolvedor sênior acaba aprendendo sobre a área de gestão, se especializando na liderança de equipes de tecnologia e na coordenação de projetos de alta complexidade. Além disso, possui maior capacidade em lidar com prazos e maior agilidade para solucionar problemas.
Podemos concluir que o desenvolvedor sênior é aquele programador que já passou por tudo que se possa imaginar e sabe por quais caminhos o time deve seguir, servindo como um mentor para a equipe. É o especialista capaz de dar conselhos práticos, resolver problemas em todas as pontas de um projeto, além de se comunicar diretamente e estrategicamente com clientes.
O apoio de mentores para auxiliar no impulsionamento da carreira tem se tornado uma alternativa cada vez mais eficaz. Afinal, contar com desenvolvedores mais experientes para tirar dúvidas e te deixar mais seguro em relação a solução de problemas é uma grande vantagem.
A ajuda de mentores serve tanto para quem está iniciando na programação e ainda está inseguro em relação a busca pelas primeiras oportunidades, quanto para quem se sente estagnado, inseguro e deseja impulsionar a carreira.
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