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Já parou para pensar sobre o quanto os aplicativos impactam no nosso dia a dia? É fantástico ver como os apps facilitam a execução de tarefas e tornam a nossa rotina muito mais fácil.

Com a tecnologia mobile em alta no mundo todo, a demanda por programadores não para de crescer. Com isso, ser um desenvolvedor de aplicativos virou uma excelente opção para pessoas que buscam uma transição de carreira bem sucedida. Para se ter uma ideia, de acordo com uma pesquisa realizada pela GeekHunter, a demanda por desenvolvedores de aplicativos cresceu 600% até setembro de 2021.

Se esta profissão já despertou o seu interesse e você deseja saber mais sobre como é possível se tornar um desenvolvedor de aplicativos, não se preocupe. Criamos este conteúdo especialmente para te dar mais detalhes sobre essa carreira. Continue a leitura.

Quais são as habilidades de um desenvolvedor de aplicativos?

Antes de qualquer coisa, é importante ressaltar que a área de programação envolve diferentes profissionais, seja desenvolvedores, engenheiros de software, analistas, UX designers, entre outros.

Basicamente, os desenvolvedores são responsáveis pela construção do software, ou seja, por toda a codificação do sistema. Em outras palavras, os Devs botam a mão na massa e são mais do que necessários para o desenvolvimento de soluções digitais.

A partir do momento em que você se torna um desenvolvedor, você passa a se especializar em diferentes linguagens e nichos de programação. Nesse sentido, muitas pessoas optam por se especializarem no desenvolvimento mobile. Mas, o que de fato esses profissionais fazem e quais são as suas habilidades?

Podemos dizer que o desenvolvedor de aplicativos é o especialista que planeja, cria, implementa e pensa estrategicamente soluções para dispositivos móveis. Em outras palavras, o dev de aplicativos pode se envolver desde o processo de codificação até a resolução de problemas.

O desenvolvedor de aplicativos trabalha juntamente com especialistas de UX, ou seja, experiência do usuário. Afinal, a ideia é que o app seja criado para responder de forma eficiente as necessidades do usuário. Em outras palavras, é o usuário quem define se um aplicativo é bom ou não. Por isso, o dev trabalha em conjunto com o time para deixar a solução mais adequada possível.

Normalmente, é importante que o desenvolvedor de app:

• Saiba trabalhar com as linguagens de programação necessárias;
• Trabalhe bem em equipe;
• Entenda as reais necessidades do usuário;
• Promova testes e garanta a usabilidade e a qualidade da ferramenta;
• Entenda as estruturas e a configuração arquitetônica do app que está desenvolvendo;
• Conheça metodologias ágeis usadas em projetos de software; entre outras atribuições.

Por conta dessas responsabilidades, é comum que ao longo da carreira o desenvolvedor mobile desenvolva algumas características e até mesmo aperfeiçoe soft skills valiosas para a programação.

Muitos desenvolvedores que estudam essa área acabam se tornando profissionais curiosos e atualizados em relação ao mercado e a necessidade das empresas. Além disso, possuem conhecimento de novas tecnologias e criam expertise para pensar na experiência do usuário.

Como se tornar um desenvolvedor de aplicativos? 

Profissionais que desejam se tornar desenvolvedores de aplicativos normalmente seguem dois caminhos. Um deles é o da graduação ou pós-graduação em cursos de Tecnologia, como Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Tecnologia da Informação e Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Outra possibilidade é começar a atuar na área por meio de cursos que te ensinam a programar e te prepararam para os desafios desse mercado.

Na Arnia, você aprende programação em 12 meses, com professores capacitados e metodologias extremamente eficazes. Além de ensinar o aluno a programar (desenvolver um software de ponta a ponta) com aulas presenciais e online, nos importamos com a inserção desse profissional no mercado de trabalho.

Dessa forma, todo o nosso curso é pensado para te preparar para o mercado de programação. Você aprenderá tecnologias, métodos e linguagens como Java Script, que serão essenciais na sua carreira como Dev de aplicativos.

Como a Arnia pensa em você, ainda trabalhamos com o modelo “estude agora e pague depois”, em que você só paga quando estiver trabalhando e ganhando o mínimo de R$2.500 por mês. Incrível, não é mesmo?

Não desperdice essa oportunidade. Clique aqui agora mesmo e saiba como a Arnia pode te ajudar a dar o primeiro passo para se tornar um programador de sucesso.

Os financiamentos estudantis fazem com que cada vez mais pessoas tenham acesso a cursos e universidades. Muitas pessoas encontram no financiamento uma janela de oportunidade para se especializarem na área desejada, entretanto, é importante ter atenção a alguns detalhes antes de se comprometer.

Muitos alunos acabam encontrando dificuldades na hora de quitar suas dívidas, seja por falta de um bom planejamento ou por dificuldades de se posicionarem no mercado. Pensando em desafios como esses, a Arnia oferece um modelo de financiamento em que o aluno, depois de formado, só paga quando estiver trabalhando e recebendo o mínimo de R$2.500 mensais.

Com este modelo a Arnia tem transformado a vida de pessoas que estão em busca de uma mudança na vida profissional e, também, de tranquilidade em relação ao financiamento. Vale ressaltar que o grande atrativo da nossa escola vai além do modelo de financiamento. A Arnia ensina programação, uma das melhores opções para quem busca uma transição na carreira.

Se identificou com algum desses pontos, deseja aprender programação ou saber mais sobre este modelo de financiamento? Continue a leitura e não deixe essa oportunidade para depois.

Como funciona nosso modelo de financiamento educacional?

Quantas pessoas nesse exato momento não estão almejando uma mudança de vida? Quantos brasileiros não estão em busca de melhorar a própria educação e qualificação para aumentar a empregabilidade? Porém, antes de qualquer pessoa migrar para outra área, ela precisa encarar a dura pergunta: “de onde vai sair o dinheiro para investir no aprendizado?”.

Não é novidade para nenhum brasileiro que investir em educação normalmente não é barato. Por isso, o famoso “estude antes e pague depois” segue sendo uma forte tendência.

Muitas instituições de ensino oferecem essa possibilidade. Mas melhor do que esse financiamento comum é o cenário proposto pela Arnia no modelo ISA, ou Income Share Agreement. 

No modelo ISA, o aluno só paga quando o curso estiver concluído e o mesmo já tiver conseguido se firmar no mercado. Logicamente, é bem mais fácil pagar um investimento quando se tem uma renda, não é mesmo?

O que a Arnia oferece?

Como falamos anteriormente, na Arnia o aluno só começa a pagar quando tiver concluído o curso e estiver ganhando no mínimo R$2.500 por mês. Isso dá ao aluno a tranquilidade e a segurança necessária para planejar uma mudança de carreira e fazê-la com sucesso. Afinal, para aprender programação de forma efetiva, acreditamos que o aluno precisa estar focado e comprometido com os estudos.

O modelo ISA também é entendido por alguns como uma estrutura de financiamento de sucesso compartilhado. De um lado, a instituição investe na aprendizagem do aluno e do outro o estudante se compromete a pagar de volta com uma porcentagem fixa da renda conquistada após a formação. Com isso, tanto a escola quanto os alunos saem ganhando. 

Também é oportuno lembrar a importância de ficar atento à diferença de preço entre pagar durante e pagar depois. Em grande parte dos casos, nos financiamentos tradicionais, em que o aluno já começa a pagar durante o curso, o mesmo paga um valor total mais alto, considerando juros.

Transparência

Antes de iniciar este modelo ISA, ou sucesso compartilhado, é importante que o aluno esteja bem esclarecido sobre todos os detalhes do contrato. Nesse tipo de parceria, a transparência também é tranquilidade para que o estudante possa focar em aprender programação.

Nesse sentido, algo que precisa ficar claro para qualquer aluno ao ingressar neste modelo é: “você paga trabalhando com programação ou não”.

Vamos supor que você comece a estudar programação usando este modelo de investimento e ao concluir o curso recebe uma oportunidade que estava esperando na área de engenharia. Nesse caso, mesmo se estiver trabalhando como engenheiro e não como programador, se ganhar no mínimo R$2.500 você também paga o financiamento.

Mesmo que para alguns alunos isso possa parecer óbvio, é importante que a pessoa interessada no financiamento faça das perguntas mais básicas às mais complexas e tire todas as dúvidas possíveis. Na Arnia, temos um contato direto e muito “humano” com todas as pessoas interessadas e com os próprios alunos. Acreditamos que essa transparência faz a diferença.

O que posso esperar do curso de programação da Arnia?

Ainda que este seja assunto para outro artigo, se você ficou interessado no modelo de financiamento proposto pela Arnia, este tópico pode te ajudar.

Na Arnia, você é preparado dentro de 1 ano para se tornar um programador capaz de desenvolver softwares, sites e aplicativos de ponta a ponta, desde a interface até estruturas internas e bancos de dados.

Se ao ler isso você pensa que o curso é aplicado com “pressa” ou de forma superficial, não se engane! Muito pelo contrário, na Arnia temos o foco em JavaScript. Ou seja, em vez de aprender muitas linguagens de programação de forma rasa, você sairá do curso dominando uma. Isso facilitará a sua entrada e consolidação no mercado de trabalho. Afinal, em um cenário onde squads de desenvolvimento são cada vez mais utilizados, profissionais que dominam uma tecnologia são cada vez mais requisitados.

Educação de impacto

O mercado é soberano e por isso preparamos o aluno para ele. O propósito da Arnia é que o estudante aprenda programação e esteja apto para conseguir uma oportunidade ao sair da escola. Em outras palavras, preparamos profissionais para que sejam remunerados e possam viver de programação. 

Outro diferencial que pesa muito a favor da Arnia, é que não somos uma escola tradicional, em seu sentido clássico, mas sim uma empresa especialista no desenvolvimento de softwares. 

Dessa forma, com professores e especialistas altamente competentes, carregamos a expertise necessária para que o curso tenha foco, imersão e intensidade. O intuito é que o aluno aprenda muito em pouco espaço de tempo. Isso só se consegue com uma metodologia eficaz e muita maturidade tecnológica.

Soft skills e inglês

Para formar programadores que estejam aptos a responderem com eficiência as demandas do mercado, o curso da Arnia também aborda soft skills e inglês.

Para as empresas de sucesso, um bom programador, além de saber códigos, precisa ter soft skills (habilidades ou competências comportamentais), que impactam na performance de equipes e no relacionamento com clientes. Podemos dizer que o futuro do TI exige mais do que capacidade técnica, ou hard skills.

Pensando no melhor desenvolvimento possível de seus alunos, a Arnia possui um módulo especialmente para trabalhar essas habilidades, com uma metodologia prazerosa e imersiva. Além disso, o curso também conta com aulas de inglês. Aprender este idioma faz a diferença em qualquer área de atuação e no TI não é diferente. 

Ao aprender inglês, um programador abre um leque muito grande de oportunidades. Atualmente, além de tecnologias, muitos livros, vídeos e artigos sobre o mundo da programação estão em inglês. O profissional que sabe o idioma acaba se destacando dos demais e ficando por dentro de todas as tendências.

Se você quer saber mais detalhes sobre o curso de programação da Arnia e sobre como nosso modelo de financiamento funciona, não deixe para depois.


Clique aqui agora mesmo e tire suas dúvidas. Esta pode ser a oportunidade que você tanto estava esperando para mudar completamente a sua carreira.